1. O peru, que veio no fim, quando - oh bem dita dieta de dois meses que me encolheu o estômago!... - já só me apetecia aboberar no sofá a pensar nos mistérios da estação.
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Uma primeira entaladela em água com uma cebola e duas cenouras... |
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- e assim se faz a canja! |
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O recheio: castanhas cozidas, caarne picada frita num refogado de cebola, salsa e cebolinho |
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Uma pasta de bola e salsa e sal como primeiro barramento e outra de azeite, manteiga e massa de pimentão para cobrir. Fatias de gordura de porco para ir derretendo com o calor |
Cinco horas num forno a mais ou menos 160º (o meu forno é dos que trabalham a sentimento; estreei um termómetro hoje mas, mesmo assim, foi difícil de manter a temperatura estável). E ficou tenro, quase suculento. Simpático.
2. A torta de camarão.
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O recheio: camarões brevemente cozidos, um molho branco espesso, cebolinho e salsa frisada |
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A massa da torta: 5 claras batidas em castelo... |
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... são calmamente adicionadas às 5 gemas batidas até engrossar, com 75 gr de farinha (misturar alternadamente, com cuidado para não desfazer). A massa é levada ao forno em tabuleiro rectangular, untado, coberto com folha de papel vegetal untado, 10 minutos até cozer mas sem deixar secar para não partir ao enrolar.
Depois, é o que seria de esperar: a massa virada com cuidado para cima de um pano, barrada com o recheio e enrolada com cuidado. |
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E aqui está. Servido com uma salada verde com uma emulsão de azeite generoso, umas gotas de balsâmico e pontas de cebolinho |
3. Boquerones, queijos e banderillas. Combinam, não combinam, fazem parte da tradição? Se não é nestes dias de festa que toleramos os nossos desejos, quando é que é?
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