Dois títulos fundamentais
Ai que prazer Não cumprir um dever, Ter um livro para ler E não o fazer! Ler é maçada, Estudar é nada. O sol doira Sem literatura. Sou, por via deste feito irritado que herdei (não de menos ou mais pouco conhecidos parentes, antes da misteriosa combinação de genes que me formou e mais uns pozinhos da vivência adolescente que me semi-obrigaram a ter), muito pouco avesso a vassalagens. Sejam elas a pretensos salvadores (e, private joke oblige , também a caetanos e lourenços) prestes a franquear o panteão dos vivos ou já frequentadores das Santa Engrácia e demais. Mas. Abro excepções para quem me iluminou os dias preto-e-branco a que assisti com frequência, para quem criou luz na minha ignorante escuridão, para quem, sem me conhecer, insistiu em piscar-me um olhar cúmplice. Não há teimosia que me reste: cito e recito, publicito e incito. O Nininho - este Nininho que encabeça o texto - veio mesmo ajeitar-se ao começo de prosa que me provocaram duas das mais recentes compras em alfa