É que nem ginjas!
Já foi bebida intrínseca de Lisboa, hoje parece reduzida a ser emblemática, ponto de paragem para turistas em busca do very typical.
Dava-se a volta à Baixa, combustilizado por copinhos da dita, dos Restauradores à Mouraria, do Rossio ao Carmo.
Emigrou para Óbidos, onde faz as delícias do comércio local e pela capital dá corpo à esquizofrenia oficial que com uma mão louva e com a outra fecha.
Não percebo mas também não deve ser para nos esclarecer que o Estado existe.
Dava-se a volta à Baixa, combustilizado por copinhos da dita, dos Restauradores à Mouraria, do Rossio ao Carmo.
Emigrou para Óbidos, onde faz as delícias do comércio local e pela capital dá corpo à esquizofrenia oficial que com uma mão louva e com a outra fecha.
Não percebo mas também não deve ser para nos esclarecer que o Estado existe.
Ginginha Sem Rival, Rua das Portas de Santo Antão (fundada no século XIX) |
Ginjinha Espinheira, Largo de São Domingos (fundada em 1840 por Francisco Espinheira) |
Ginjinha Rubi, Rua de Barros Queirós, 27 (fundada em 1931) |
Ginjinha da Mouraria, encerrada |
Ginginha do Carmo, Escadinhas do Duque, fundada no século XIX (FOnte: http://ginginhadocarmo.blogspot.pt/) |
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